terça-feira, 16 de junho de 2009

87% das indústrias apontam dificuldades em investir


Só 43% tinham dificuldade no mesmo período do ano passado.Incerteza sobre demanda é principal fator que inibe investimento.


A maioria dos empresários ainda sente dificuldade em realizar seus projetos de investimento em 2009. A Sondagem de Investimentos da Indústria, levantamento divulgado hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), realizado entre os dias 15 de abril e 29 de maio em um universo de 820 empresas, mostra que 87% do total de empresas pesquisadas apontam algum tipo de dificuldade para realizar investimentos este ano. O porcentual com essa mesma resposta era de 43% em igual período no ano passado. Ainda segundo a FGV, no total de empresas que estão com alguma dificuldade para investir, 50% apontam o cenário incerto da demanda como principal fator inibidor de investimentos. Esse porcentual, de acordo com a fundação, é apontado como "a maior frequência relativa da série histórica, iniciada em 2004". A limitação de recursos vem a seguir, lembrada por 35% das empresas; seguido de perto por carga tributária elevada, citada como obstáculo por 29% das empresas que apontaram alguma dificuldade em investir este ano.


Para a fundação, a pesquisa revela que as perspectivas para o investimento produtivo no setor industrial são, este ano, menos favoráveis que as observadas no ano anterior. A FGV informou, em comunicado, que em relação a 2008, na comparação com os investimentos realizados em 2007, as empresas informaram um porcentual médio de crescimento de investimentos da ordem de 16%. Para 2009, as empresas apostam em crescimento de 7,8% em seus investimentos em relação a 2008.


Sobre os motivos para investir, a expansão da capacidade produtiva foi apontada por 24% do total das empresas pesquisadas. A FGV revelou ainda que, entre 2008 e 2009, subiu de forma expressiva a fatia de empresas que afirmam estar sem programa de investimento no momento: 26% do total, sendo esse o maior nível desde 2003, quando era de 28%.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Agência revisa para cima previsão de demanda mundial de petróleo

Previsão, no entanto, ainda é de que procura pelo óleo caia em 2009.Mudança é resposta aos suaves sinais de melhora da atividade econômica.

Pela primeira vez em dez meses, a Agência Internacional de Energia (AIE) revisou em alta a sua previsão para a demanda mundial de petróleo em 2009, em resposta aos suaves sinais de melhora da atividade econômica que estão surgindo.

Em seu relatório mensal sobre o mercado de petróleo, a AIE informou que espera que a demanda global por petróleo bruto neste ano totalize uma média de 83,3 milhões de barris por dia, acrescentando mais 120 mil barris por dia em relação ao prognóstico de demanda feito em seu levantamento divulgado em maio. A demanda neste ano deve recuar 2,9%, ou 2,5 milhões de barris por dia, em relação aos níveis do ano passado, de acordo com as estimativas. Mesmo assim, a revisão em alta sinaliza que a acentuada deterioração da demanda por petróleo, provocada pela pior recessão global em 80 anos, deve, provavelmente, terminar. "É uma revisão relativamente modesta.

Alguns dados macroeconômicos do primeiro e segundo trimestres estão, aparentemente, mais saudáveis do que o esperado, mas este é apenas um começo", disse o editor do relatório da AIE, David Fyfe. Com sede em Paris, a AIE é um grupo de aconselhamento sobre energia para os grandes países consumidores, como os EUA e o Japão. A agência vinha sendo alvo de críticas por parte de alguns analistas que consideravam seus prognósticos excessivamente pessimistas.

A abordagem levemente mais otimista sobre a demanda mundial de petróleo se espelha em estimativas de outros grupos industriais, divulgadas em um momento em que o petróleo é negociado em torno de US$ 72 por barril nos EUA, o nível mais elevado em oito meses.

Sinais
Dados econômicos mais encorajadores e um movimento de investimentos especulativos fizeram os preços do petróleo dobrarem desde o final de 2008. Alguns analistas, contudo, destacam que esse grande salto de preço não tem sustentabilidade, caso a demanda por gasolina nos EUA, o maior consumidor do globo, não mostre um crescimento significativo durante o verão no Hemisfério Norte. A AIE informou que prevê que a demanda de gasolina nos EUA registre crescimento a partir de junho pela primeira vez desde setembro de 2007, mas não forneceu números específicos sobre a expansão prevista para o produto.

A demanda total de petróleo dos EUA foi revisada para cima em 50 mil barris por dia, embora o consumo ainda deva mostrar um recuo pesado de 4,8%, ou 1 milhão de barris por dia, para 18,6 milhões de barris por dia, neste ano. O prognóstico de consumo de petróleo pela China também foi reajustado para cima em 40 mil barris por dia. A demanda total neste ano deve cair 0,4%, para 7,9 milhões de barris por dia, ante os níveis de 2008.

Fyfe informou que boa parte da revisão em alta da previsão de demanda refletiu a melhora na produção de plásticos e outros produtos petroquímicos na Ásia, além de uma recuperação da demanda para estocagem do produto pela China, o segundo maior país consumidor do globo.

domingo, 14 de junho de 2009

Preço do petróleo fecha semana em queda em NY, mas se mantém no patamar de US$ 70 por barril

Nova York, 12/06/2009 - 17h33 (Reuters) - O preço do barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) caiu nesta sexta-feira 0,88%, para US$ 72,04, colocando fim a três pregões seguidos de altas que tinham levado a cotação da commodity a bater recordes no ano.
Ao fim do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de WTI para entrega em julho diminuíram US$ 0,64 frente ao preço da jornada anterior, mas acabaram a semana com alta de US$ 3,6, ou 5,26%. Em Londres, o petróleo Brent para entrega em julho caiu 0,87 dólar, ou 1,21$, a US$ 70,92 por barril.
"Os mercados de petróleo estão vendo finalmente uma rodada leve de realização de lucros, impulsionada pela alta no dólar", disse Tim Evans, analista de energia da Citi Futures Perspective em Nova York.
Os contratos de gasolina para entrega em julho perderam US$ 0,02 e terminaram a US$ 2,04 o galão (3,78 litros). Já os contratos de gasóleo de calefação para o mesmo mês caíram US$ 0,02, até US$ 1,83 o galão. No caso do gás natural, os contratos para julho tiveram queda de US$ 0,08 em relação ao valor de quinta-feira, para US$ 3,85 por mil pés cúbicos.
Ontem, a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) manteve quase sem mudanças a previsão sobre a demanda mundial de petróleo em 2009, ao estimar que cairá 1,89% a respeito do ano passado, até a média de 83,80 milhões de barris diários, e atribuiu a recente escalada dos preços a um ambiente de otimismo nos mercados.
Os novos cálculos publicados no relatório mensal da Opep são uma leve correção para baixo dos números estimados há um mês, que mostravam uma queda do consumo de 1,83%, para 84,03 milhões de barris por dia.

sábado, 13 de junho de 2009

Etanol

Sudão inaugura primeira usina de etanol da África com equipamentos brasileiros

Michel Alaby, secretário geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, participou da inauguração da fábrica sudanesa Kenana Sugar Company, a primeira usina de etanol de cana-de-açúcar da África.
A fábrica foi equipada com máquinas da empresa Dedini, indústria de máquinas e equipamentos para o ramo sucroalcooleiro com sede em Piracicaba, interior de São Paulo. A usina construída dentro do complexo da Kenana, que fica a 250 quilômetros ao sul da capital Cartum, nas margens do Nilo Branco, terá capacidade para produzir 61 milhões de litros de álcool por ano a partir do melado fabricado no próprio país.
Segundo Michel Alaby, "É com muita alegria que faço essa viagem para presenciar esse momento tão importante do País. O Sudão quer ter acesso a tecnologia brasileira nessa área, pois pretende fabricar veículos movidos a álcool".
O Sudão é o maior produtor de cana-de-açúcar da África, com uma colheita de 1,2 milhão de toneladas por safra, e ainda há muita área disponível para ser explorada. O projeto da Kenana, começou a ser desenvolvido em 1980 e produz açúcar que é exportado para países árabes e da África.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Aumento no desempenho em vendas e distribuição - Empresa WEBB

Para alcançar novos patamares de desempenho e garantir competitividade, as empresas estão revendo suas estratégias de organização e de relacionamento interno e externo no Supply Chain. Grande parte delas já possui uma boa integração interna e está iniciando a implantação de alguma oportunidade de colaboração externa.
Empresas que migram para este modelo de colaboração entre os parceiros de negócio, conseguem benefícios progressivos dependendo do seu nível de integração, podendo alcançar ganhos logísticos em até 40%.



Com este cenário de maior integração e interdependência entre os parceiros da cadeia de suprimentos, a Webb oferece um portfólio completo de Procurement e Logística, que são as áreas que estão alavancando este movimento de integração. O principal objetivo é permitir que o Supply Chain de seus clientes seja otimizado através de um modelo de gestão dos fluxos de informação, físico e financeiro entre os parceiros de negócio, permitindo que estes também alcancem novos patamares de desempenho.




Para ajudar os seus clientes a identificar de forma efetiva as sinergias operacionais entre suas áreas internas e parceiros de negócios (fornecedores, clientes, embarcadores, transportadores e 3PLs), a oferta da Webb é formada por produtos que compreendem os vários níveis da cadeia de suprimentos:

Estratégia e Planejamento; Otimização Operacional; Eficiência e Controle de Processos; Atividades Operacionais de Suporte.

Logística - Estratégia e Planejamento

As análises relacionadas à Estratégia e Planejamento têm como objetivo ajudar as empresas a definir a visão da área de Logística para o médio e longo prazo. Por isso, a Webb analisa diversos alicerces da operação da empresa de forma integrada. São eles:

Nível de Serviço acordado com a área comercial; Capacidades Logísticas necessárias para suportar o crescimento futuro da empresa; Entendimento da política de estoques da empresa; Como os diversos planejamentos internos se integram propiciando a otimização da operação; Tipos de serviços logísticos existentes e qual a estratégia de execução para cada um deles; Que tipo de fornecedor é adequado para cada tipo de serviço e quais os critérios de seleção desses fornecedores; Definir a visão da área de logística no médio e longo prazo e estruturar um modelo de operação dirigido por uma política de planejamento integrado com um poder de resposta adequado a dinâmica de cada mercado.


Logística - Otimização Operacional

A Otimização Operacional tem como objetivo desenhar o modelo operacional mais adequado para cada serviço logístico. Para isso, um time de especialistas da Webb identifica as premissas operacionais necessárias para compor este modelo. Para a execução desta tarefa, a Webb desenvolveu e adquiriu sistemas e simuladores específicos da atividade logística. São eles:

Transcad: Faz a revisão da malha logística; Webb dimensionamento da Frota: Avalia o dimensionamento da frota; Simulador de Operações Webb: Identifica as estratégias de transportes otimizadas como circuitos de transporte, operação dedicada, entre outros; Tropics/Maxload: Combina a roteirização com formação de carga; Promodel: Faz a revisão de processos e dimensionamento de estruturas e equipamentos de armazenagem, otimização de operação de pátio, simulações para redução dos tempos parados, etc; CAD: Faz a revisão de layout de armazém.
A Webb realiza estudos de intermodalidade para seus clientes, bem como soluções setoriais combinando embarcadores que possuam sinergias logísticas.


A Webb consolida todos os seus benchmarks, padroniza processos e materiais a serem entregues para seus clientes com o objetivo de obter maior eficiência e ganho de escala na execução dos seus serviços. Todos estes serviços são consolidados na Central de Operações Logísticas da Webb.

Logística - Eficiência e Controle de Processos
A Central de Operações Logísticas da Webb possui como objetivo gerir as atividades logísticas das empresas clientes, propiciando um painel de acompanhamento de KPI´s e SLA´s de suas operações. Para isso, a Webb estruturou processos internos, desenvolveu sistemas, adquiriu conectividade e capacitou um time de técnicos e especialistas para prestação de seus serviços.
A combinação dos serviços da Central de Operações Logísticas da Webb com os projetos de Otimização Logística e com o time de implantação assegura a captura dos benefícios no médio e longo prazo para seus clientes. Um dos principais diferenciais da Webb é ter sua remuneração atrelada à captura destes benefícios. Neste mesmo modelo a Webb combinou suas capacitações de Procurement e Logística para oferecer uma alternativa de terceirização completa:
Visibilidade da operação
Monitoramento da execução com gestão de eventos não planejados
Gestão inbound e outbound
Gestão de operações multi-empresas

Além destes serviços, a Webb também desenvolve soluções customizadas para seus clientes de acordo com as necessidades e estratégias de negócio.

Logística - Outsourcing de Atividades Operacionais

Para as empresas que já implantaram ou estão em processo de implantação de uma solução de eBusiness, a Webb desenvolveu uma série de serviços essenciais com o objetivo garantir que todos os usuários compradores e fornecedores tenham acesso ao suporte necessário para utilizar estas soluções, assegurando a eficiência de toda a operação do eProcurement.


Suporte ao UsuárioA Webb oferece Contact Center composto por operadores multi-idiomas que dão todo o suporte aos clientes e seus fornecedores, sobre dúvidas técnicas e operacionais de suas soluções de eBusiness. O suporte pode ser acessado através de e-mails ou contato telefônico com a Central que é capaz de atender usuários de projetos de eBusiness implantados em qualquer região do mundo.
Todos os contatos são registrados em sistema de relacionamento (CRM - Customer Relationship Management), assegurando atendimento personalizado a cada usuário. O modelo de CRM implantado pela Webb permite a personalização das manifestações por cliente, classificadas em níveis e graus de severidade, possibilitando a especialização de um atendente ou grupo de atendentes nas especificidades de cada solução provida pela Webb, além dos fluxos automáticos de encaminhamento de solicitações de segundo e terceiro nível.
Os operadores do Contact Center têm acesso a todas as informações cadastrais e ao histórico de atendimentos já efetuados anteriormente, incrementando o nível completo e consistente alcançado nos serviços de suporte. O monitoramento do grau de satisfação dos clientes é realizado através de análises de performance periódicas. Além disso, podem ser estruturadas pesquisas específicas de satisfação contando com os itens de interesse do cliente.
Treinamento
O serviço de Treinamento da Webb tem como objetivo treinar e capacitar os usuários dos clientes e dos fornecedores a transacionar no novo formato de relacionamento, utilizando com sucesso e usufruindo todos os benefícios de uma solução de e-Procurement. Para isso, na primeira cotação ou pedido, a equipe de Contact Center promove uma navegação assistida onde, através de um acompanhamento etapa a etapa, treina os usuários internos e fornecedores a utilizar a solução tecnológica.
A Webb desenvolveu metodologia própria de treinamento que suporta o processo de implementação das soluções de eBusiness. A partir do currículo padrão, cada solução apresenta seu programa de treinamento planejado e aplicado de acordo com processo de priorização do público alvo, definido em conjunto pelo Gerente de Projeto na Webb e a equipe do cliente.
Relatórios Gerenciais e Operacionais
Para permitir que a empresa gerencie todas as ações dos clientes e fornecedores em relação às suas funções na plataforma, a Webb disponibiliza relatórios gerenciais contendo informações sobre os atendimentos realizados pela equipe de Contact Center, propriamente registrados no CRM Webb.
A periodicidade de emissão desses relatórios é pré-acordada entre a Webb e o cliente, como da mesma forma são selecionados os modelos de relatórios que devem ser enviados, e suas eventuais customizações, conforme particularidades específicas de cada empresa.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Francesa JLMD inova ao oferecer sistemas de segurança passiva para transporte marítimo

São Paulo, 14:04 22/5/2009 - A empresa francesa JLMD Ecologic Group inova no mercado de sistemas embarcados de segurança passiva. Esta jovem empresa participa do novo mercado internacional dos FOR System (Fast Oil Recovery) e possui uma gama de soluções na assistência ao esvaziamento dos tanques. Este novo segmento do mercado chamado de segurança passiva a bordo (MPS - Marine Passive Safety) coloca em evidência o interesse de trazer às embarcações de transporte marítimo, meios para corrigir as consequências de um acidente no mar, limitando as consequências ecológicas desastrosas que todos conhecemos. É o mesmo princípio de segurança que levou a indústria automotiva a desenvolver o conceito de "air-bags" para a segurança humana a bordo dos veículos.
Os Anti-leakings Systems (sistemas que limitam vazamentos): oferecem une gama de produtos para eliminar os vazamentos de produtos a bordo (válvula anti-explosão, válvula de segurança, abertura de ventilação) que, uma vez submersos, deixam escapar naturalmente os poluentes. Desta maneira, um navio vítima de naufrágio, tem meios próprios para impedir o vazamento de poluentes. Este último encontra-se nos tanques, pronto para ser extraído.
Os FOR Systems (Fast Oil Recovery Systems) constituem uma solução permanentemente instalada a bordo dos navios, permitindo uma ação rápida e controlada para o esvaziamento dos produtos poluentes embarcados em caso de acidentes no mar. Podendo adaptar-se em navios novos ou retrofit, a proposta tecnológica que a JLMD apresenta tem como objetivo garantir, em situações mais complexas, um esvaziamento rápido e controlado dos produtos ditos "poluentes" e reduzir os riscos conseqüentes de acidente ecológico.
O princípio é muito simples: consiste na instalação de conectores dedicados à recuperação de poluentes. Estes conectores, situados em lugares estratégicos, protegem cada tanque a bordo. Desta maneira, os tanques equipados do navio são sempre acessíveis através de pontos pré-definidos e conhecidos das empresas de salvamento.
A pré-instalação, a pré-definição dos procedimentos de esvaziamento, a flexibilidade do sistema e sua permanência a bordo, garantem um ganho de tempo consequente: até 45%, o que permite retomar mais rapidamente o controle sobre os poluentes transportados e impedir uma ameaça ecológica que o tempo só faz aumentar.
Inicialmente, estes sistemas eram destinados a proteger os tanques de transporte de hidrocarboneto dos petroleiros. Porém, o tamanho de certos tipos de navios transportando petróleo para seu próprio consumo ou em um pequeno tanker, levou a empresa JLMD a desenvolver soluções capazes de garantir segurança nos tanques a combustíveis.
Para satisfazer a demanda, a JLMD aumentou a gama de prestação e propõe o ORA System (Oil Recovery Assistant) em que a tampa de utilização foi repensada e expandida.
Além da assistência dada em caso de acidente grave (encalhe, naufrágio), o ORA System permite gerenciar incidentes menores, tais como uma trinca em um tanque ou o carregamento de um combustível não-conforme, problemas que facilmente ocorrem em navios.
No caso de trincas ou fraturas, o esvaziamento de um tanque é uma operação que precede todas as demais operações de reparo. As conexões dando acesso aos tanques estão posicionadas nos tanques de combustíveis no fundo das mesmas. Em caso de fraturas com invasão de água, estes acessos são automaticamente inundados, tornando-os não operacionais.
Através do ORA System, somente um ponto no alto "concedido" permite um esvaziamento eficaz. Os reparos podem assim, acontecer mais rapidamente.
Uma operação de descarregamento de um combustível não-conforme também pode consumir muito tempo. O ORA System, através dos seus acessos, pode, igualmente, acelerar o esvaziamento e diminuir consideravelmente o tempo de imobilização do navio. Tais imobilizações são caras em relação à quantidade de produto bloqueado e ao tempo paralisados no porto.

Petrobras Distribuidora inaugura primeiro Eletroposto do país


Posto no Rio de Janeiro vai oferecer recarga de veículos elétricos a partir de energia solar. Projeto pioneiro, eletroposto foi desenvolvido com tecnologia 100% nacional
A Petrobras Distribuidora inaugurou nesta quarta-feira (10/6), no Rio de Janeiro, seu primeiro posto a oferecer recarga de veículos elétricos a partir de energia solar. Resultado de um projeto pioneiro e desenvolvido internamente com tecnologia 100% nacional, o Eletroposto vem atender uma demanda de veículos elétricos que, segundo pesquisas, registra um crescimento estimado em 50% ao ano. Atualmente, as motos elétricas já formam uma frota de 300 unidades no país, das quais 180 no Rio de Janeiro, onde circulam duas dezenas de automóveis com a mesma característica ou híbridos.
O Eletroposto foi projetado exclusivamente para o abastecimento de veículos elétricos a partir da energia solar. Ela é captada por um conjunto de 28 módulos reunidos em painéis fotovoltaicos que gera 184 volts em corrente contínua, cuja potência é convertida por um Inversor em energia trifásica alternada de 220 volts. A energia resultante deste processo é oferecida nos pontos de recarga de motos e carros em tomadas de 110 ou 220 volts. Em caso de ausência de luz solar ou demanda de recarga maior do que a projetada, o inversor capta energia da rede externa.
“Trata-se de mais uma iniciativa da Petrobras Distribuidora no sentido de consolidar seu compromisso de reduzir a emissão de dióxido de carbono, buscar a eficiência energética e estimular a pesquisa de energias renováveis”, explica o diretor da Rede de Postos de Serviço, Edimario Oliveira Machado. Segundo ele, o Eletroposto oferecerá possibilidade de recargas pontuais de 1h a 3h ou a troca de baterias descarregadas por carregadas. Em geral, uma recarga completa permite uma autonomia média de 40 km para a moto e 60 km para um carro elétrico, sendo que o consumo gira em torno dos 1,2 kWh.

Dica de cursos


PDCA Consultoria


INSTRUMENTAL DE FLUXO DE CAIXA
NOVO CURSO COMPLETO DE DP
COMPRAS E NEGOCIAÇÃO
SEFIP 8.4, GFIP E CONECTIVIDADE SOCIAL
LOGÍSTICA INTERNACIONAL
LOGÍSTICA
INTRODUTÓRIO DE IMPOSTOS
BÁSICO DE ICMS

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Dica de livro

Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimento: Decisões e Modelos Quantitativos
Autor: Peter Wanke

Este livro é uma inovação no mercado editorial brasileiro, não apenas por apresentar diferentes modelos para apoio à decisão em gestão de estoques, mas também por indicar como implementar alguns destes modelos em planilha MS-Excel e como medir seu desempenho em termos de custos e de nível de serviço.

Está organizado em capítulos direcionados às suas principais decisões: quanto pedir e quando pedir, quanto manter em estoques de segurança e onde localizar os estoques de produtos acabados.

Petrobras XIV

Dica de livro

Logística do PetróleoTransporte e Armazenamento
Autor(a): Luiz Claudio dos Santos Cardoso

É um misto de informativo técnico e manual de operações. Representa uma análise de como se processa a transferência e a estocagem do petróleo e a logística de suporte a essas operações. Os conceitos são apresentados de maneira simples e objetiva, abordando-se os modais de transportes, em especial o dutoviário, de longe o mais econômico e seguro. Apresenta, também, uma visão genérica deste setor tão específico, através dos seus diversos elementos constitutivos, tais como tanques de armazenamento, tabulações e acessórios, válvulas, sistemas de medição, principais produtos, controle de perdas, e muito mais. Sem dúvida, é um instrumento valioso para profissionais que atuam direta ou indiretamente no setor, bem como para aqueles que pretendem se especializar nesta área.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Técnico em Suprimentos

O que torna interessante o exercício do cargo de Técnico em Suprimentos são as responsabilidades que, dia a dia, se avolumam, mas que por serem diversas e variadas desenvolvem sempre a atividade mental, despertam a curiosidade, não deixando que o mesmo se torne um autômato pela rotina do trabalho. Torna-se sua preocupação constante, além das tarefas que ordinariamente executa, ampliar os seus conhecimentos práticos e teóricos dentro de seu campo de ação e aplicá-los em novas tarefas de desenvolvimento e melhoria do serviço pelo qual é responsável.

Sem dúvida alguma, a função de Técnico em Suprimentos é um cargo-chave em qualquer ramo de atividade e não seria demasiado repetir que de seu trabalho, de seus conhecimentos e de sua honestidade dependem, em grande parte, o sucesso de uma empresa; portanto, largos créditos de confiança têm de merecer da direção e seus atos, suas determinações e todas as instruções que dele partirem com referência ao controle de materiais, as quais deverão ser vistas pelo angûlo do próprio interesse da organização para que o fim que todos almejam seja alcançado.